Cachete - S. M. Antigamente, no Nordeste do Brasil, era assim que se chamava qualquer comprimido para dor.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ode ao Comentarista Anônimo.


ODE AO COMENTARISTA ANÔNIMO

Giovani de Morais e Silva
Você amigo anônimo.
Que teme o que vai dizer.
Que se esconde não sei de que.
Que se expressa de forma vil.
Que vomita pensamentos,
Que não pensa nos tormentos,
Que afligem a quem não te viu.

Seja mais forte, tenha coragem,
Mostre sua cara, mostre seu brio
Pense em você e na sua imagem.
Não seja assim tão vazio.

Mas se omites a tua cara,
Mas disparas a tua fala,
De forma grosseira e pouco gentil,

Eu vou te dar um conselho,
Não te olhes mais no espelho,
E vá prá P.... que o pariu!

8 comentários:

Cappacete disse...

Esse anônimo e uma sarna que ataca todos os blogueiros de esquerda...

Giovani de Morais e Silva disse...

Aqui eles não entram... hehehe!

CrápulaMor disse...

hehehe

Que poético! Legal, parabéns! O anonimato nem seria um problema tão grande, se ele não estivesse a serviço da difamação. Aí realmente é uma baita covardia.

Communist Doggo disse...

é um Machado de Assis do novo milênio, perfeito, perfeito...

J. Pinto Durão disse...

"Olhe amigo blogueiro
Aqui lhe deixo o meu apreço
Comentário de anônimo zombeteiro
É coisa que eu não agradeço.

Fizeste uma ode ao anônimo
Eu fraternalmente estendo-lhe a mão
Apresento-me sem pseudônimo
Seu servo João Pinto Durão"

Ahahaha...
E aí Subcomandante? Ainda falta muito para alcançar-te, né?!
abraços,
Jota

J. Pinto Durão disse...

Subcomandante Giovani,
Vou postar a "Ode ao Comentarista Anônimo" no MilitanciaViva, ok?

Giovani de Morais e Silva disse...

KKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!! Muito bom, J. Pinto!!!!! Você é um grande poeta! Fique à vontade para usar todo e qualquer conteúdo do Cachete! Abraço!

Pé de Chumbo disse...

Pinto Durão, Cachete...
Esses blogs estão querendo botar na de alguém...

Arre égua!!!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma."
(Joseph Pulitzer)