Já publiquei dois textos do tipo. Um debitado na conta de Millôr Fernandes e outro - esse mais famoso - na conta de Marília Gabriela. Hoje recebi mais uma pérola destas. O pior é que quem envia acredita piamente que foi o "famoso" que escreveu aquelas sandices. Como estas, aqui abaixo, debitadas na conta do Élio Gáspari.
Você conhece a Dulce Maia??? Não??? É importante que a conheça!!!
Não é um militar que está contando esta história. É o próprio Elio Gaspari, colunista sério e respeitado que publica seus artigos em vários jornais. Ele tem fama de ser esquerdista, mas é bastante justo e confiável nas suas ponderações... Surpreenda-se com a personagem feminina do texto.
TERRORISMO e AI-5
Elio Gaspari
"Daqui a oito dias completam-se 40 anos de um episódio pouco lembrado e injustamente inconcluso. À primeira hora de 20 de março de 1968, o jovem Orlando Lovecchio Filho, 22 anos, deixou seu carro numa garagem da Avenida Paulista e tomou o caminho de casa. Uma explosão arrebentou-lhe a perna esquerda. Pegara a sobra de um atentado contra o consulado americano, praticado por terroristas da Vanguarda Popular Revolucionária. (Nem todos os militantes da VPR podem ser chamados de terroristas, mas quem punha bomba em lugar público, terrorista era). Lovecchio teve a perna amputada abaixo do joelho e a carreira de piloto comercial destruída.
O atentado foi conduzido por Diógenes Carvalho Oliveira e pelos hoje arquitetos Sérgio Ferro e Rodrigo Lefevre, além de Dulce Maia e mais uma pessoa que não foi identificada. A bomba do consulado americano explodiu oito dias antes do assassinato de Edson Lima Souto no restaurante do Calabouço, no Rio de Janeiro, e nove meses antes da imposição ao país do Ato Institucional nº 5. Essas referências cronológicas desamparam a teoria segundo a qual o AI-5 provocou o surgimento da esquerda armada.
Até onde é possível fazer afirmações desse tipo, pode-se dizer que sem o AI-5 certamente continuaria a haver terrorismo e sem terrorismo certamente não teria havido o AI-5. O caso de Lovecchio tem outra dimensão.
Passados 40 anos, ele recebe da 'viúva' uma pensão especial de R$ 571,00 mensais. Nada a ver com o Bolsa Ditadura. Para não estimular o gênero coitadinho, é bom registrar que ele reorganizou sua vida, caminha com uma prótese, é corretor de imóveis e mora em Santos com a mãe e um filho. A vítima da bomba não teve direito ao Bolsa Ditadura, mas o bombista Diógenes teve. No dia 24 de janeiro passado, o governo concedeu-lhe uma aposentadoria de R$ 1.627,00 mensais, reconhecendo ainda uma dívida de R$ 400.000,00 de pagamentos atrasados.
Em 1968, com mestrado cubano em explosivos, Diógenes atacou dois quartéis, participou de quatro assaltos, três atentados à bomba e uma execução. Em menos de um ano, esteve na cena de três mortes, entre as quais a do capitão americano Charles Chandler, abatido quando saía de casa.
Tudo isso antes do AI-5. Diógenes foi preso em março de 1969 e um ano depois foi trocado pelo cônsul japonês, seqüestrado em São Paulo.
Durante o tempo em que esteve preso, ele foi torturado pelos militares que comandavam a repressão política. Por isso, foi uma "vítima" da ditadura, com direito a ser indenizado pelo que sofreu. Daí, a atribuir suas malfeitorias a uma luta pela democracia, vai uma enorme distância.
O que ele queria era outra ditadura. Andou por Cuba, Chile, China e Coréia. Voltou ao Brasil com a anistia e tornou-se o 'Diógenes do PT'. Apanhado num contubérnio do grão-petismo gaúcho com o jogo do bicho, deixou o partido em 2002.
Lovecchio, que ficou sem a perna, recebe um terço do que é pago ao cidadão que organizou a explosão que o mutilou. (Um projeto que revê o valor de sua pensão, de iniciativa da ex-deputada petista Mariângela Duarte está adormecido na Câmara.)
Em 1968, antes do AI-5, morreram sete pessoas pela mão do terrorismo de esquerda. Há algo de errado na aritmética das indenizações e na álgebra que faz de Diógenes uma vítima e de Lovecchio, um estorvo.
AGORA A SURPRESA: ADIVINHE QUEM É DULCE MAIA? SIM, ELA MESMA: DILMINHA PAZ E AMOR!!!
ESSE É SÓ MAIS UM CODINOME DA TERRORISTA ESTELA / DILMA (retirado do site reservaer)
PENSE BEM ANTES DE DEPOSITAR SEU VOTO NA URNA.
PT NUNCA MAIS!!!
Não é um militar que está contando esta história. É o próprio Elio Gaspari, colunista sério e respeitado que publica seus artigos em vários jornais. Ele tem fama de ser esquerdista, mas é bastante justo e confiável nas suas ponderações... Surpreenda-se com a personagem feminina do texto.
TERRORISMO e AI-5
Elio Gaspari
"Daqui a oito dias completam-se 40 anos de um episódio pouco lembrado e injustamente inconcluso. À primeira hora de 20 de março de 1968, o jovem Orlando Lovecchio Filho, 22 anos, deixou seu carro numa garagem da Avenida Paulista e tomou o caminho de casa. Uma explosão arrebentou-lhe a perna esquerda. Pegara a sobra de um atentado contra o consulado americano, praticado por terroristas da Vanguarda Popular Revolucionária. (Nem todos os militantes da VPR podem ser chamados de terroristas, mas quem punha bomba em lugar público, terrorista era). Lovecchio teve a perna amputada abaixo do joelho e a carreira de piloto comercial destruída.
O atentado foi conduzido por Diógenes Carvalho Oliveira e pelos hoje arquitetos Sérgio Ferro e Rodrigo Lefevre, além de Dulce Maia e mais uma pessoa que não foi identificada. A bomba do consulado americano explodiu oito dias antes do assassinato de Edson Lima Souto no restaurante do Calabouço, no Rio de Janeiro, e nove meses antes da imposição ao país do Ato Institucional nº 5. Essas referências cronológicas desamparam a teoria segundo a qual o AI-5 provocou o surgimento da esquerda armada.
Até onde é possível fazer afirmações desse tipo, pode-se dizer que sem o AI-5 certamente continuaria a haver terrorismo e sem terrorismo certamente não teria havido o AI-5. O caso de Lovecchio tem outra dimensão.
Passados 40 anos, ele recebe da 'viúva' uma pensão especial de R$ 571,00 mensais. Nada a ver com o Bolsa Ditadura. Para não estimular o gênero coitadinho, é bom registrar que ele reorganizou sua vida, caminha com uma prótese, é corretor de imóveis e mora em Santos com a mãe e um filho. A vítima da bomba não teve direito ao Bolsa Ditadura, mas o bombista Diógenes teve. No dia 24 de janeiro passado, o governo concedeu-lhe uma aposentadoria de R$ 1.627,00 mensais, reconhecendo ainda uma dívida de R$ 400.000,00 de pagamentos atrasados.
Em 1968, com mestrado cubano em explosivos, Diógenes atacou dois quartéis, participou de quatro assaltos, três atentados à bomba e uma execução. Em menos de um ano, esteve na cena de três mortes, entre as quais a do capitão americano Charles Chandler, abatido quando saía de casa.
Tudo isso antes do AI-5. Diógenes foi preso em março de 1969 e um ano depois foi trocado pelo cônsul japonês, seqüestrado em São Paulo.
Durante o tempo em que esteve preso, ele foi torturado pelos militares que comandavam a repressão política. Por isso, foi uma "vítima" da ditadura, com direito a ser indenizado pelo que sofreu. Daí, a atribuir suas malfeitorias a uma luta pela democracia, vai uma enorme distância.
O que ele queria era outra ditadura. Andou por Cuba, Chile, China e Coréia. Voltou ao Brasil com a anistia e tornou-se o 'Diógenes do PT'. Apanhado num contubérnio do grão-petismo gaúcho com o jogo do bicho, deixou o partido em 2002.
Lovecchio, que ficou sem a perna, recebe um terço do que é pago ao cidadão que organizou a explosão que o mutilou. (Um projeto que revê o valor de sua pensão, de iniciativa da ex-deputada petista Mariângela Duarte está adormecido na Câmara.)
Em 1968, antes do AI-5, morreram sete pessoas pela mão do terrorismo de esquerda. Há algo de errado na aritmética das indenizações e na álgebra que faz de Diógenes uma vítima e de Lovecchio, um estorvo.
AGORA A SURPRESA: ADIVINHE QUEM É DULCE MAIA? SIM, ELA MESMA: DILMINHA PAZ E AMOR!!!
ESSE É SÓ MAIS UM CODINOME DA TERRORISTA ESTELA / DILMA (retirado do site reservaer)
PENSE BEM ANTES DE DEPOSITAR SEU VOTO NA URNA.
PT NUNCA MAIS!!!
Opinião dO Cachete:
Esse nem o Dep. Aleluia acredita que é de Élio Gáspari! Sem falar que, após muito procurar, eu não achei este texto no Site da Reservaer. Trata-se de mais uma aberração Tucanalha visando contaminar o processo eleitoral.
E aí, Dep. Aleluia? Vai publicar este também?
E aí, Dep. Aleluia? Vai publicar este também?
Quando eles morriam, era terrorismo. Quando eles matavam, era uma guerra! Sofistas!
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