Jonh Brennan
WASHINGTON (Reuters) - Uma mulher assassinada durante um ataque dos Estados Unidos contra o complexo onde estava Osama bin Laden no Paquistão não era sua esposa, e ela não foi usada como escudo humano pelo líder da Al Qaeda antes de sua morte, afirmou uma autoridade norte-americana, corrigindo uma informação anterior.
Mais cedo, John Brennan, o principal assessor para questões de terrorismo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse a repórteres que a mulher morta era uma das esposas de Bin Laden e que havia sido usada -- talvez involuntariamente -- como escudo durante o confronto.
Porém, uma outra autoridade da Casa Branca afirmou que aquele não era o caso. A esposa de Bin Laden foi ferida, mas não morta no ataque.
Autoridades dos EUA disseram que uma equipe pequena de soldados norte-americanos num helicóptero desembarcou de madrugada na mansão onde (o suposto) Bin Laden estava escondido, perto da capital paquistanesa Islamabad, e disparou contra o líder da Al Qaeda no peito e na cabeça. Ele não revidou com tiros (Grifos dO Cachete).
Opinião dO Cachete:
Ou seja, foi assassinato a sangue frio! E sobrou até para uma mulher inocente! E isso foi motivo para comemoração na Gringolândia! Foi invasão seguida de assassinato. Assim foi feito com Manuel Noriega no Panamá em 1989 com 3000 baixas civis. Com Sadan Hussein no Iraque em 2006 com incontáveis baixas civis em 3 guerras e deverá acontecer com Kaddaf na Líbia (as baixas civis já existem). E a ONU? Que ONU? Fechem essa bodega e declarem cada um por si! Acabem com essa hipocrisia de que existe um órgão internacional neutro de mediação e solução de conflitos entre paises.
Que se aplique a Lei de Talião - "Olho por Olho, Dente por Dente".
Civilização do Século XXI, benvindos à barbárie!
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