Cachete - S. M. Antigamente, no Nordeste do Brasil, era assim que se chamava qualquer comprimido para dor.

domingo, 18 de setembro de 2011

Aos de Memória Curta

Lembram deste e-mail que rolou antes das eleições passadas?

A QUESTÃO É ÚNICA 
No caso da Srª Dilma ser eleita Presidente do Brasil, quem será a pessoa que irá aos Estados Unidos para a “fala habitual” na Assembléia Geral da ONU, ou para discutir com o presidente americano sobre questões de comércio, por ser aceito no conselho maior daquela instituição internacional por exemplo? 
Resp.: A Presidente não irá, com 100% de certeza 
Então, repete-se a pergunta: Quem irá a Nova York, nos Estados Unidos, no lugar dela Bem, você deve estar intrigado com esta pergunta meio sem sentido, não é?
Aqui vai a explicação: Dilma Roussef foi condenada nos Estados Unidos pelo sequestro do embaixador norte-americano, na década de 60 (Charles Elbrick) remember ? 
Juntamente com outras pessoas, tais como o Fernando Gabeira. A pena é bem grande e não há como pensar em liberdade condicional e lá o crime não prescreve ! A questão secundária é que isto vale para outros 11 países. Muitos governantes de países periféricos já foram apanhados nesta armadilha e a maioria perdeu o cargo que ocupava, para satisfação da oposição local. 
Nós temos uma solução ideal para resolver esta questão: Não elegê-la presidente! Desta maneira ela poderá escolher lugares muito confortáveis para viver o resto da vida como por exemplo, Havana em Cuba, ou La Paz na Bolívia, o que resolverá vários problemas: os dela e os nossos. Portanto, pare de imaginar que é implicância quando se coloca na Internet a folha corrida policial desta senhora com seus comprovados crimes. Esqueça estes documentos e (se for o seu caso) continue com a sua fé inabalável nas qualidades desta mulher, legítima porta-voz do Sr. Lula da Silva. Mas……. se eu fosse você, começava a me preocupar com tal possibilidade. Já pensou se ela resolve fazer uma visitinha àquele cara simpático e ultra democrático da Venezuela, o Huguinho Chávez ou a família Castro, tutores e donos da grande Ilha Senzala e, de repente, por obra divina, uma tempestade no Caribe obriga o avião a descer em Miami, que fica ali perto. Imagine a encrenca monumental que nem o presidente americano vai poder desfazer? Bem… talvez você seja um sábio e tenha uma boa idéia para resolver a situação. Por isto volto a perguntar: Quem vai representar o Brasil nas viagens internacionais aos Estados Unidos e aos 11 países onde ela pode ser presa no próprio aeroporto onde desembarcar?

A verdade:

Dilma Rousseff chega a Nova York, onde abrirá a Assembleia Geral da ONU

Presidente brasileira deve destacar em seu discurso a necessidade de reconhecimento do estado palestino


Dilma Rousseff recebe cumprimentos no Hotel Waldorf Astoria, em Nova York



A presidente Dilma Rousseff desembarcou na manhã deste domingo no aeroporto internacinal John F. Kennedy, em Nova York, Estados Unidos. Na quarta-feira, Dilma abrirá os debates da 66ª Assembleia Geral da ONU. Ainda nos EUA, a presidenta participará de eventos promovidos pelas Nações Unidas e instituições privadas e de encontros bilaterais com chefes de estado e de governo.


Em sua passagem por Nova York, a presidente do Brasil deve destacar o reconhecimento do estado palestino. No discurso, que abre o encontro na ONU, Dilma dirá que passou da hora de o mundo reconhecer a existência do estado palestino. Ignorando o desconforto que o apoio explícito pode criar entre americanos e israelenses, a presidente pretende reforçar a posição de líder internacional que o Brasil busca.
O discurso ainda não está pronto. Além dos tópicos que Dilma escolheu e das linhas gerais traçadas pelo Itamaraty, pouco foi desenvolvido. A versão final deve ser feita mesmo em Nova York, nos dias que antecedem à abertura da Assembleia-Geral.
A situação palestina não será um tema central, mas se encaixa em um dos tópicos preferenciais do Brasil: a mudança da geopolítica mundial, a necessidade de reforma da governança global e a abertura de espaço para novos atores internacionais. A presidente Dilma será a primeiramulher da história a abrir uma Assembleia Geral da ONU.
A presidente deve chegar a Nova York na madrugada de hoje e voltará ao Brasil, provavelmente, na quinta-feira ou na sexta-feira. Além da agenda na ONU, Dilma pode manter até sete encontros bilaterais com chefes de estado - quatro deles já confirmados.
Revista - Na semana em que abre a Assembléia Geral da ONU, a presidente brasileira é destaque da revista americana 'Newsweek', que traz na capa o título "Don't mess with Dilma" (em tradução livre "Não mexa com a Dilma"). A reportagem apelida ainda a chefe de estado de "Dilma Dinamite".
A revista cita detalhadamente o crescimento econômico do Brasil e a participação de Dilma nesse processo de mudanças, iniciado com a gestão Lula. O assunto é endossado pela frase do presidente dos EUA, Barack Obama, quando esteve no Rio de Janeiro em março deste ano, dizendo que o Brasil era o país do futuro. Dilma será a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral da ONU, fato descrito como positivo e influente.
Na matéria, a presidente afirma saber do potencial brasileiro e pergunta ao repórter da 'Newsweek' se ele sabe qual é a diferença entre o Brasil e o resto do mundo. A própria Dilma responde dizendo que, em nosso País, os instrumentos de controle políticos existentes são fortes o bastante para combater um crescimento mais lento ou até a estagnação da economia mundial - diferente de outros países. Segundo Dilma, o Brasil pode cortar as taxas de juros porque fez empréstimos cautelosos e tem um Banco Central rígido.
A presidente Dilma Rousseff vai receber o prêmio Woodrow Wilson Public Service Award, na próxima terça-feira, 20, em jantar no Hotel Pierre, em Nova York. A premiação também já foi concedida a Lula, em 2009.
(VEJA (eca!) com Agência Estado)
Opinião dO Cachete:
E ainda tem que acredite nesta Direita Escrota! E agora, você que divulgou este e-mail, não se sente um canalha mentiroso? Não, né? Normal!

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"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma."
(Joseph Pulitzer)