Cachete - S. M. Antigamente, no Nordeste do Brasil, era assim que se chamava qualquer comprimido para dor.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Augusto Nunes e o Método Americano de Solucionar Problemas

"Embora Durval Barbosa seja outro caso de polícia, nenhum jornalista federal duvidou da veracidade das cenas. A regra vale para o escândalo denunciado por João Dias Ferreira. A folha corrida do acusador não invalida as provas que tem ─ e que exigem aos berros a imediata punição do acusado." - Augusto Nunes


Observações ao Blogueiro da Corja Chamada Revista VEJA:

1 - Duvidar da veracidade das cenas? Como? Eram cenas! Não conversas para boi dormir tipo "eu vi"; "fulano viu".

2 - "Exigem aos berros punição do acusado." Método americano? Atire antes, pergunte depois? Um míssil, uma solução? 
Ou, que tal enviar um drone e metralhar o carro do Ministro Orlando Silva; sem julgamento; sem veredito, como fizeram com o Anwar al-Awlaki, Fascista Escroto!?
Acreditar em um bandido ou em um ministro que, até agora, tem conduta ilibada? A VEJA e seus asseclas fazem de tudo para macular o Governo Dilma. Até defender bandidos (e ele fala da folha corrida do "acusador") ela defende. Claro, semelhante deve se aliar a semelhante!

Desculpem, mas eu perco a pose com este idiota, que pensa que os outros são iguais a ele...

4 comentários:

Luciano disse...

Esse colunista também não passa de mais um vigarista pago pra escrever asneiras.
Um tremendo M A L A!!!

T.G. Meirelles disse...

E o amigo, como sempre, se arriscando ao manusear esses dejetos dessa fossa chamada veja...
Abração, meu grande amigo!

T.G. Meirelles disse...

E o amigo, como sempre, se arriscando a pegar alguma doença ao manusear esses dejetos que brotam dessa fossa chamada veja. Cuidado, meu irmão!
Um forte abraço do amigo aqui do Rio!

Giovani de Morais e Silva disse...

Grande Meirelles!!!! Saudades de você, meu irmão! Sumiu! Um grande abraço e apareça mais vezes! Abração!

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"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma."
(Joseph Pulitzer)