Eliane Catanhêde
Folha de São Paulo - 23/08/2009
"Sarney, o veterano de fala mansa e conversa agradável, não teve mais condições de eleger a filha Roseana ao governo do Maranhão e levou um suadouro de uma delegada negra e estreante nas eleições no Amapá. Enfraquecido em seus três feudos - o Maranhão, o Amapá e o Senado -, vai se agarrar desesperadamente a Lula, ao preço da aliança formal do PMDB com Dilma."
A cor dela era importante para a matéria? Se ela fosse branca apareceria o termo "delegada branca"?
Ricardo Noblat
Jornal do Commercio - 24/08/2009
"Em que data o PT morreu? Não falo deste PT que abana o rabo e faz todas as vontades do seu único dono. Falo daquele que um dia se imaginou o partido mais ético e movido à indignação jamais surgido na história do País. Pois um sapo barbudo ingeriu, deglutiu e obrou o PT que se levava rigorosamente a sério. O sapo barbudo você sabe quem é."
Ele tem consciência que está falando do Presidente da República federativa do Brasil? De uma Instituição Nacional?
Ele tem consciência que está falando do Presidente da República federativa do Brasil? De uma Instituição Nacional?
Continuo pedindo que o Governo Federal adote a Política do Bateu - Levou. Processe por Danos Morais e Racismo essas aves emplumadas do bico grande que, graças à mudança climato-política, estão mudando seus hábitos para noturnos... e sombrios! Só assim esse Canalha e essa Messalina (estou agora usando o mesmo direito de liberdade de expressão) param com este tipo de jornalismo chulo e figadal!
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Um comentário:
Eliane Cantanhêde não está referindo cor, está referindo pessoa discriminada na nossa sociedade por sua etnia, como o são outros. Poderia ter dito lésbica, cega, desdentada ou outra coisa, considerados depreciativos embora sejam fatos absolutamente, friso ABSOLUTAMENTE, normais. O defeito é nosso em discriminar isso, não de Eliane. FHC elegeu-se também pela mão de 5 dedos, apontando característica depreciada em Lula. No Brasil podemos dizer japonês, italiano, árabe, sem problemas, mas se dissermos negro ou judeu soará ofensa. A percepção de ofensa é preconceito. Loiro deve chamado de loiro, negro de negro, sem distinções preconceituosas. A condição deve é ser desistigmatizada, inclusive por sua afirmação.
Obrigado pelo livro sobre a Globo.
Felicidades
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