Deu no JC de hoje!!!!
Freire sugere a Guerra aderir logo a Eduardo
Publicado em 19.08.2010
Presidente do PPS e suplente do senador e candidato ao governo Jarbas Vasconcelos (PMDB), Roberto Freire considera que líder tucano cometeu um equívoco político no lançamento de sua candidatura
Manoel Medeiros Neto
mmedeiros@jc.com.br
O presidente nacional do PPS, o ex-deputado federal Roberto Freire, criticou ontem o posicionamento ambíguo do senador Sérgio Guerra (PSDB) em relação ao cenário eleitoral em Pernambuco. O pós-socialista considerou um “equívoco” o fato de Guerra não ter convidado o senador-candidato Jarbas Vasconcelos (PMDB) para o evento de lançamento de sua candidatura, ocorrido no último sábado (14), em Limoeiro (Zona da Mata Norte). Presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra é candidato à Câmara Federal e tem a campanha mais estruturada entre os proporcionais da coligação jarbista (PMDB/DEM/PPS/PSDB/PMN). Suplente de Jarbas no Senado, Freire é candidato a deputado federal por São Paulo.
“Eu comentei (que Guerra deveria sair da campanha de Serra para a campanha de Eduardo) por causa desse ato que teve, que ele não convidou Jarbas e tinha bandeira de Eduardo. Ele (Guerra) cometeu um equívoco, espero que não se repita”, registrou Freire ao JC. Mais cedo, nos bastidores do debate presidencial promovido pela Folha de S. Paulo e UOL, na capital paulista (leia na página 7), Freire afirmou ao colunista Ricardo Noblat, de O Globo, que o senador Sérgio Guerra deveria deixar a coordenação de Serra para “cuidar” da campanha de Eduardo Campos. O jornalista publicou o diálogo no Twitter.
Em São Paulo, Guerra minimizou as considerações do aliado e lembrou que a festa de lançamento de sua candidatura contou com a presença do deputado federal e candidato ao Senado Raul Jungmann (PPS), filiado ao mesmo partido de Freire. “Raul Jungmann, que é do partido dele, estava presente. Eu e ele pedimos votos para Jarbas”, afirmou. Na festa, material de campanha de José Serra (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Dos 17 prefeitos do PSDB, 14 apoiam a reeleição do atual governador e entre os oito deputados estaduais da legenda, quatro fazem campanha pró-Jarbas.
Roberto Freire também considerou que o “equívoco” de Guerra não prejudica a campanha de Serra em Pernambuco. “Não, não. Foi um erro”, atenuou. Nos bastidores da campanha jarbista, entretanto, a avaliação majoritária aponta para um quadro ainda mais complicado para o ex-governador de São Paulo em Pernambuco. Na avaliação da cúpula que gerencia o comitê do peemedebista, a condução da campanha de Sérgio Guerra vai prejudicar a votação de Serra no Estado, considerado pelo presidenciável como um dos colégios eleitorais prioritários. Com 6,2 milhões de eleitores, Pernambuco é o sétimo Estado com maior eleitorado do País.
Duvida-se, portanto, da eficiência da estratégia “salada de frutas” traçada, na prática, pelo PSDB em Pernambuco. “Esse pessoal do interior, que vota em Eduardo, não vai votar em Serra, não existe essa fidelidade. Se continuar assim, pode ter certeza que Dilma vai ter uma votação expressiva nesses municípios (Carpina e Limoeiro, por exemplo)”, explicou um dos estrategistas da campanha de Jarbas, que prefere o anonimato. De acordo com as últimas pesquisas, Dilma tem mais de 30% de vantagem sobre o tucano no Estado. Nas ruas do Recife, enquanto não faltam fotos de Dilma espalhadas nas calçadas, pouco se vê relativo a Serra.
Opinião dO Cachete:
Até tu, Brutus Guerra!!!!! O próximo capítulo é aliar-se a Lula e Dilma!!!! Essa direita é podre!!!! O que vale, é voto!!! Às favas com a ideologia!!!!
Manoel Medeiros Neto
mmedeiros@jc.com.br
O presidente nacional do PPS, o ex-deputado federal Roberto Freire, criticou ontem o posicionamento ambíguo do senador Sérgio Guerra (PSDB) em relação ao cenário eleitoral em Pernambuco. O pós-socialista considerou um “equívoco” o fato de Guerra não ter convidado o senador-candidato Jarbas Vasconcelos (PMDB) para o evento de lançamento de sua candidatura, ocorrido no último sábado (14), em Limoeiro (Zona da Mata Norte). Presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra é candidato à Câmara Federal e tem a campanha mais estruturada entre os proporcionais da coligação jarbista (PMDB/DEM/PPS/PSDB/PMN). Suplente de Jarbas no Senado, Freire é candidato a deputado federal por São Paulo.
“Eu comentei (que Guerra deveria sair da campanha de Serra para a campanha de Eduardo) por causa desse ato que teve, que ele não convidou Jarbas e tinha bandeira de Eduardo. Ele (Guerra) cometeu um equívoco, espero que não se repita”, registrou Freire ao JC. Mais cedo, nos bastidores do debate presidencial promovido pela Folha de S. Paulo e UOL, na capital paulista (leia na página 7), Freire afirmou ao colunista Ricardo Noblat, de O Globo, que o senador Sérgio Guerra deveria deixar a coordenação de Serra para “cuidar” da campanha de Eduardo Campos. O jornalista publicou o diálogo no Twitter.
Em São Paulo, Guerra minimizou as considerações do aliado e lembrou que a festa de lançamento de sua candidatura contou com a presença do deputado federal e candidato ao Senado Raul Jungmann (PPS), filiado ao mesmo partido de Freire. “Raul Jungmann, que é do partido dele, estava presente. Eu e ele pedimos votos para Jarbas”, afirmou. Na festa, material de campanha de José Serra (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Dos 17 prefeitos do PSDB, 14 apoiam a reeleição do atual governador e entre os oito deputados estaduais da legenda, quatro fazem campanha pró-Jarbas.
Roberto Freire também considerou que o “equívoco” de Guerra não prejudica a campanha de Serra em Pernambuco. “Não, não. Foi um erro”, atenuou. Nos bastidores da campanha jarbista, entretanto, a avaliação majoritária aponta para um quadro ainda mais complicado para o ex-governador de São Paulo em Pernambuco. Na avaliação da cúpula que gerencia o comitê do peemedebista, a condução da campanha de Sérgio Guerra vai prejudicar a votação de Serra no Estado, considerado pelo presidenciável como um dos colégios eleitorais prioritários. Com 6,2 milhões de eleitores, Pernambuco é o sétimo Estado com maior eleitorado do País.
Duvida-se, portanto, da eficiência da estratégia “salada de frutas” traçada, na prática, pelo PSDB em Pernambuco. “Esse pessoal do interior, que vota em Eduardo, não vai votar em Serra, não existe essa fidelidade. Se continuar assim, pode ter certeza que Dilma vai ter uma votação expressiva nesses municípios (Carpina e Limoeiro, por exemplo)”, explicou um dos estrategistas da campanha de Jarbas, que prefere o anonimato. De acordo com as últimas pesquisas, Dilma tem mais de 30% de vantagem sobre o tucano no Estado. Nas ruas do Recife, enquanto não faltam fotos de Dilma espalhadas nas calçadas, pouco se vê relativo a Serra.
Opinião dO Cachete:
Até tu, Brutus Guerra!!!!! O próximo capítulo é aliar-se a Lula e Dilma!!!! Essa direita é podre!!!! O que vale, é voto!!! Às favas com a ideologia!!!!
Um comentário:
Temos que tornar muitas mentiras do Ze Zerra Mentiroso publico, a favela é cenário, a Elba Ramalho não é a Elba, o Fat, Seguro desemprego, Generico, etc… não é dele, agora descobriu-se que os internautas da UOL é deles, isto esta virando caso de Policia. olhem aqui http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2010/08/enquanto-folhauol-se-justifica-mais.html
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