Caros amigos e amigas.
Como é público e notório, os EUA, Israel e os seus imbecis aliados europeus ou União Européia, intencionam sufocar a economia do Irã por causa do seu programa nuclear, para isso pretendem "bloquear" as importações do petróleo iraniano a partir do dia 1º de julho. Data muito conveniente para dar-lhes tempo de "rever o mercado" fornecedor, bem como quando termina o inverno no hemisfério norte, é claro.
Porém, no dia 29/01, o parlamento iraniano pretende votar uma nova lei, em caráter urgentíssimo, que proíbe as "exportações" do seu petróleo, a partir do dia 1º de fevereiro, para toda a Europa e para os EUA.
Isto é o que denomino de "feitiço que virou contra o feiticeiro", pois o Irã vai pegar todos no "inverno". Além disso e por causa disso, certamente, o preço do barril do petróleo deverá subir por causa do "desajuste do mercado fornecedor".
Outrossim, prevejo que, a partir de fevereiro, os europeus (Grécia, Itália, Espanha e outros), além de ficar sem petróleo, vão ter que buscar "novos fornecedores" e ainda irão pagar mais caro para comprar a mesma coisa que compravam do Irã.
A Arábia Saudita prometeu atender à demanda, mas duvido que ela possa atender em pouco tempo e sem alterar o preço.
Hoje, só na Espanha, existem mais de 5 milhões de "desempregados" (23% da população ativa) e será uma das mais atingidas com "boicote" iraniano, porém, os seus governantes preferem aliarem-se à causa dos judeus e dos EUA e por isso vão fazer a população sacrificar-se "um pouquinho" mais. A Itália, que é "aliada", está devendo até a alma e tem milhões de desempregados, também vai sofrer com o boicote do petróleo do Irã.
A Europa e os EUA crêem que eles são os únicos mercados do petróleo iraniano, pois desprezam o potencial das economias da Ásia, da África e da América do Sul. Bem como eles esquecem que o Irã, sozinho, pode mudar o mercado do petróleo no mundo, bastando apenas baixar alguns dólares no preço do barril exportado para os "outros", ou seja, para os que respeitam o direito à autodeterminação dos povos.
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